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Niepoort

Uma casa do século XIX, a 5ª geração a passar o bastão à 6ª, vinhos que são clássicos mundiais – e outros muito naturais. Qual é coisa qual é ela?..

Dizem que há um Douro antes de Dirk e outro depois dele. Há uma Niepoort também. Dirk representa a quinta geração desta casa de 1842. É filho de seu pai (Rolf), pai de seus filhos (Daniel, Marco e Anna), mas tem um dedo que é só dele. Um dedo que, como um extra-terrestre, brilha a qualquer hora do dia, apontando caminhos, sonhando certezas, ditando tendências, influenciando o mundo. Ao longo dos anos, a Niepoort desenhou o seu próprio mapa astral em tinta de vinho. Com uma dose gigante de risco, outra maior ainda de talento – e muita genialidade.
Nesta casa do Douro – mas que também tem Dão e Alentejo dentro -, é o vinho que estimula sempre o Diálogo, que vem sempre carregado de Charme, mas nunca é colocado numa Redoma. O vinho é vida, de mesa ou generoso, velho, moderno ou natural, é desbloqueador de conversa, hino à amizade e rampa de lançamento para a eternidade.

Uma família muito moderna

Daniel Niepoort é sexta geração da Niepoort. Com 28 anos, é o responsável pela enologia das quintas da Niepoort depois de acabar um curso de viticultura e enologia na Suíça e de fazer várias vindimas no “Novo” e no “Velho Mundo”, entre Alemanha, Itália, Austrália, Argentina e África do Sul. Com ele está Luís Pedro Cândido da Silva, que também já faz parte da família (desde 2018). Assumem o risco juntos, todos os dias, de sorriso ao alto. Com ganas de inovação e aposta na continuidade. Trabalhando nas linhas finas do limite, respeitando os valores de sempre.

Dirk Niepoort tem um dedo que, como um extra-terrestre, brilha a qualquer hora do dia, apontando caminhos, sonhando certezas, ditando tendências, influenciando o mundo.

A Quinta de Nápoles

Comprada em 1987, o mesmo ano em que Dirk Niepoort convenceu o pai, Rolf, a apostar nos vinhos de mesa, a Quinta de Nápoles é, mais do que a adega principal da companhia, um marco de mudança. A Niepoort deixava de se dedicar em exclusivo aos vinhos do Porto e abria um caminho para uma pequena (grande) revolução no Douro. Robustus, Redoma, e outros como o Batuta, o Diálogo ou o Charme fizeram Dirk (e a Niepoort) conquistar um lugar de honra para os vinhos de mesa da região – até então, um exclusivo do vinho do Porto.

Os Mestiços deles

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